O São Paulo ficou quase dois meses sem vencer uma partida. O técnico Ricardo Gomes esteve por um fio. Os jogadores não rendiam o mesmo de antes da paralisação para a Copa do Mundo. E a torcida resolveu protestar contra falta de raça e comprometimento.
Bastaram 90 minutos, dois gols e o convite dos atletas, liderados por Rogério Ceni, para que a atmosfera no Morumbi se transformasse. A ordem agora pelo lado tricolor é reforçar a campanha: “Eu acredito!”
O grito embalou a descida dos jogadores para o vestiário e as entrevistas após o triunfo por 2 a 1 em cima do Ceará. Se o Internacional parece mais bem armado e em momento técnico melhor, a aposta do Tricolor para reverter a desvantagem é justamente nos torcedores.
– O Inter é bom pra caramba, pode ser melhor do que a gente, até acho que deva ser melhor do que a gente. Mas com o apoio de 60 mil pessoas, é impossível não acreditar que o São Paulo possa ganhar de 1 a 0 de qualquer seleção do mundo – decretou Rogério Ceni, aplaudido até mesmo durante os protestos.
Desde 1992, ano em que conquistou o primeiro título sul-americano, a equipe já decidiu 17 mata-matas de Libertadores no Morumbi. Classificou-se em 15. Só não se deu bem na final de 94 contra o Vélez Sarsfield (ARG) e nas quartas de final diante do Cruzeiro, em 2009.
Mais uma estatística que prova: o torcedor tem motivos para crer.
– Gostaria de chamar a galera, acho que ela vai comparecer porque acreditamos que é possível vencer. Se entrarmos em campo achando que é impossível fazer um gol no Internacional, nem vale a pena entrar – disse Ricardo Oliveira.
Eis o espírito tricolor: acreditar!
Rogério Ceni
Goleiro
“Nós somos o São Paulo, tricampeão da Libertadores. Se eu não acreditar que podemos ganhar de 1 a 0, tenho de abandonar, descansar, tirar a camisa e deixar no vestiário”
Ricardo Oliveira
Atacante
“A torcida é apaixonada pela Libertadores e tenho certeza de que, com esse apoio e essa mentalidade, é possível conseguir essa classificação. Nós acreditamos no que podemos fazer”
Ricardo Gomes
Técnico
“Será um jogo diferente, com ambiente diferente e o cansaço fica atrás de tudo isso. Tudo que aconteceu até agora é completamente diferente”
Bastaram 90 minutos, dois gols e o convite dos atletas, liderados por Rogério Ceni, para que a atmosfera no Morumbi se transformasse. A ordem agora pelo lado tricolor é reforçar a campanha: “Eu acredito!”
O grito embalou a descida dos jogadores para o vestiário e as entrevistas após o triunfo por 2 a 1 em cima do Ceará. Se o Internacional parece mais bem armado e em momento técnico melhor, a aposta do Tricolor para reverter a desvantagem é justamente nos torcedores.
– O Inter é bom pra caramba, pode ser melhor do que a gente, até acho que deva ser melhor do que a gente. Mas com o apoio de 60 mil pessoas, é impossível não acreditar que o São Paulo possa ganhar de 1 a 0 de qualquer seleção do mundo – decretou Rogério Ceni, aplaudido até mesmo durante os protestos.
Desde 1992, ano em que conquistou o primeiro título sul-americano, a equipe já decidiu 17 mata-matas de Libertadores no Morumbi. Classificou-se em 15. Só não se deu bem na final de 94 contra o Vélez Sarsfield (ARG) e nas quartas de final diante do Cruzeiro, em 2009.
Mais uma estatística que prova: o torcedor tem motivos para crer.
– Gostaria de chamar a galera, acho que ela vai comparecer porque acreditamos que é possível vencer. Se entrarmos em campo achando que é impossível fazer um gol no Internacional, nem vale a pena entrar – disse Ricardo Oliveira.
Eis o espírito tricolor: acreditar!
Rogério Ceni
Goleiro
“Nós somos o São Paulo, tricampeão da Libertadores. Se eu não acreditar que podemos ganhar de 1 a 0, tenho de abandonar, descansar, tirar a camisa e deixar no vestiário”
Ricardo Oliveira
Atacante
“A torcida é apaixonada pela Libertadores e tenho certeza de que, com esse apoio e essa mentalidade, é possível conseguir essa classificação. Nós acreditamos no que podemos fazer”
Ricardo Gomes
Técnico
“Será um jogo diferente, com ambiente diferente e o cansaço fica atrás de tudo isso. Tudo que aconteceu até agora é completamente diferente”
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